RESORT DO TRÁFICO NO RIO: OUSADIA, DESAFIO E MORDOMIA
RESORT DO TRÁFICO NO RIO: OUSADIA, DESAFIO E MORDOMIA



Tonet por Tonet

Tonet por Tonet
Protegidos por um sistema judiciário que hoje só atua para investigar, acusar, julgar e prender desafetos do atual governo petista, lideres de facções criminosas e poderosas vão além da ousadia desafiando o frágil sistema de segurança que o Brasil possui. Dessa vez, Dessa vez, a polícia conseguiu chegar à uma mansão de luxo do traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, vulgo Peixão, chefe do Terceiro Comando Puro (TCP), foragido da justiça. A mansão no Complexo de Israel era considerada “resort do tráfico”, com direito a suítes, piscinas, lago artificial e até academia com equipamentos sofisticados para exercícios físicos.
RESORT DO TRÁFICO: DEMOLIÇÃO É SOLUÇÃO?
Após a descoberta do “resort” que também servia de depósito para armas e munições, a polícia do Rio decidiu pela demolição total da mansão para que servisse de exemplo a outros integrantes de facções. Mas, talvez essa solução não tenha sido a ideal, até porque com o montante de dinheiro que tem, o narcotráfico pode construir mansões às centenas em qualquer parte do país.
Ao invés de demolição, esse espaço poderia ser utilizado para a implantação de algum equipamento público voltado para as necessidades daquela comunidade. Principalmente, se fosse destinado à crianças e adolescentes, recrutados como “soldados” e a serviço do narcotráfico que domina centenas de morros e favelas cariocas.