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COORDENADOR DO INVASÃO ZERO APONTA AÇÕES PARA CONTER AVANÇO DO MST NO SUL DA BAHIA

COORDENADOR DO INVASÃO ZERO APONTA AÇÕES PARA CONTER AVANÇO DO MST NO SUL DA BAHIA

| Tonet | Blog
Barbosa Filho com o coordenador do Invasão Zero , Luis Uaquim no TVINews

Tonet por Tonet

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Falando esta semana no programa TVINews, o coordenador do movimento “Invasão Zero”, Luis Uaquim destacou ações positivas executadas no sul da Bahia, que resultaram na entrega de um relatório à Frente Parlamentar da Agricultura, no Congresso Nacional. A idéia destacada no relatório de 600 páginas é ampliar o movimento para outras regiões e apontar soluções para impedir a invasão do MST (Movimento Sem Terra) a propriedade rurais produtivas.

Segundo Uaquim, é preciso reformular a lei da Reforma Agrária, que “já está ultrapassada e precisa deixar de ser orientada por ideologias políticas e dar mais visibilidade ao agro; até porque o setor é responsável por alimentar pessoas em mais de 200 países”. 

MOVIMENTO CRIMINOSO

Ele classifica o MST como “um movimento criminoso que cultiva uma ideologia de esquerda e que tem entre seus integrantes, pessoas que nunca tiveram terra e não entendem nada de agricultura”.  Para combater invasões, o movimento dos produtores rurais foi criado no sul da Bahia e já abrange 220 cidades distribuídas em 16 núcleos que interagem diariamente e procuram antecipar invasões. Ele lembra ainda que para conter invasões do MST é preciso que o produtor se imponha e lute por sua propriedade, evitando o conflito, mas demonstrando autoridade, vontade de vencer e recuperar suas terras. Também, foi ressaltado por ele, o atraso da reforma agrária com a entrega de títulos, sendo que somente Bolsonaro em quatro anos entregou mais de 400 mil títulos de terra, “um número muito significativo nesses últimos quarenta anos”, enfatizou.

Quanto à CPI que no momento está sendo realizada no Congresso Nacional, Uaquim acredita que “poderá trazer mais lucidez e despertar outras regiões para a importância do agro e fortalecimento do setor, desmascarando àqueles que acreditam que invasões à áreas produtivas são indicadores sociais”. Para ele, isso não tem nada a ver com o social, o desenvolvimento, econômico e tampouco com a agricultura e a proteção ambiental”.

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