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INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL LIQUEFEITO TEM PROJETO PARA SE INSTALAR EM ITABUNA

INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL LIQUEFEITO TEM PROJETO PARA SE INSTALAR EM ITABUNA

| Tonet | Blog
Indústria de Gás Natural Liquefeito vai investir 180 milhões na instalação de unidade no município de Itabuna (foto: reprodução)

Tonet por Tonet

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A GNLink Distribuidora de Gás Natural S.A. escolheu Itabuna para a futura instalação de uma unidade de processamento e distribuição do Gás Natural Liquefeito(GNL) para as regiões sul, extremo sul, sudoeste do Estado, além de municípios das regiões norte do Espírito Santo e Minas Gerais. O investimento previsto é de R$ 180 milhões, com prazo inicial de operação da primeira etapa até dezembro.

O projeto da Base de Liquefação do Gás Natural foi apresentado pelo CEO da GNLink, Marcelo Rodrigues, aos secretários municipais e representantes do setor produtivo de Itabuna, na tarde de segunda-feira passada, dia 10, durante encontro no auditório da Secretaria Municipal de Gestão e Inovação.

PRIORIDADE

O secretário municipal de Indústria, Comércio, Emprego e Renda (SICER), José Raimundo de Araújo, falou das tratativas que vinham sendo feitas entre os técnicos da Prefeitura junto aos executivos da GNLink.

Segundo o secretário, a atração de novos investimentos industriais para o município é uma prioridade nas políticas de desenvolvimento econômico dessa gestão.

PROJETOS INOVADORES

Ao apresentar o projeto, o diretor da GNLink revelou que a empresa é um braço da LORINVEST, de origem norueguesa, que está no Brasil desde 1953, atuando como uma gestora de recursos que desenvolve projetos inovadores, escaláveis e comprometidos com princípios sustentáveis. “Quanto a unidade que vamos implantar aqui em Itabuna, será focada no desenvolvimento de soluções customizadas, utilizando tecnologias inovadoras de liquefação, transporte, cabotagem, estocagem e regaseificação do gás natural liquefeito”, explicou.

O executivo Marcelo Rodrigues disse ainda que estudos apontam para uma demanda reprimida no acesso ao gás natural em diversos lugares de regiões industriais do País e a excelente localização viária de Itabuna, inclusive com uma base do gasoduto.

“Então, o nosso papel será, a partir de Itabuna, pegar o produto na forma gasosa, transformá-lo em liquefeito e levá-lo a essas indústrias num raio de até 1.000 quilômetros de alcance”, enfatizou.

Quanto à geração de empregos o executivo disse que, por ser uma unidade tecnológica automatizada, serão gerados 50 vagas diretas de emprego.

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