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VACINAÇÃO CONTRA GRIPE TEM BAIXA ADESÃO EM ITABUNA

VACINAÇÃO CONTRA GRIPE TEM BAIXA ADESÃO EM ITABUNA

| Tonet | Blog
Mesmo com postos de saúde disponbilizando vacinas contra a gripe, a adesão está muito abaixo da expectativa (foto; reprodução)

Tonet por Tonet

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Iniciada desde o último dia 20 de março, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe Influenza, aqui em Itabuna vem tendo uma baixa adesão, vez que, segundo a Secretaria Municipal de Saúde até agora menos de 2% do público-alvo foi imunizado, sendo que a estimativa tem previsão de atingir mais de 70 mil pessoas como grupo prioritário.

Em todo o ano passado, menos da metade do público-alvo foi imunizado (47,76%).

A vacina encontra-se disponível em todas as unidades básicas e de saúde da família e o encerramento da campanha está previsto para o dia 31 de maio.

ALERTA

A coordenadora da Rede de Frio da Secretaria Municipal de Saúde, Camila Brito, faz um alerta à população sobre a necessidade de aderir à vacinação como prevenção à gripe.

“O Departamento de Vigilância Epidemiológica, já confirmou que somente nos meses de fevereiro e março houve o registro de 23 casos de H1N1 (Influenza). Este já é um cenário por si só preocupante. Além disso, a imunização visa proteger o indivíduo de outras variantes, especialmente nesta época de maior propagação”, destacou.

PÚBLICO-ALVO

O público-alvo para vacinação contra a Influenza são crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias; trabalhadores em Saúde dos serviços públicos e privados nos diferentes níveis de complexidade; gestantes e puérperas; e professores do ensino básico e superior.

E ainda: povos indígenas; idosos com 60 anos de idade ou mais; profissionais das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente e caminhoneiros.

Além desses, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas
socioeducativas.

Por fim, as doenças consideradas comorbidades como as doenças crônicas respiratórias;  cardíacas e renais;  hepáticas e neurológicas; diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.

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